Passagem para a vida Adulta (de fato)

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Não tem um momento ideal!
Não é aos “dezoitoanos”.
Não é fácil.
É inevitável.
É imperceptível.
É absolutamente definitivo!

“Deixa a vida me levar” já dizia o pagodeiro brasileiro.
Fica subentendido na frase que não sabemos pra onde, apenas sabe-se que ela vai levando.
Independente do rumo do barco sentimos o amargo peso das marés quando estão agitadas e a doce calmaria dos bons momentos.

Definitivamente mares sempre calmos não fazem bom marinheiro.

Costumamos perceber a diferença entre bons e maus marinheiros, apesar de serem todos adultos, cada qual tem sua intenção. Marinheiros submetidos à “provações” e “dificuldades” semelhantes não resultam necessariamente em bons marujos.

Isso se deve ao modo como encaramos as responsabilidades.

A passagem para a vida adulta é justamente a fase em que nos convencemos de nossas responsabilidades, tomamos com a mão, planejamos, executamos, e finalizamos.
Não se trata de ser um bom profissional, nem de competência, e sim do sentido de “dever”.

Em todos os aspectos da vida encontramos isso, desde os relacionamentos até nossa saúde financeira. Se não tomamos as rédeas de nossas vidas (apesar de deixá-la nos levar), seremos sempre incapazes de crescer, de evoluir e de sermos adultos de fato.

Pode acontecer na riqueza ou na pobreza, na saúde ou na doença, na verdade, nem perceberemos mas já teremos mudado. De repente não seremos mais inconsequentes, nem irresponsáveis, tampouco inabaláveis.

Talvez muitos de nós, nunca nos tornemos “adultos de fato”, talvez essa mudança nunca aconteça em certas pessoas. O que é certo é que a vida continuará a levar o barco e as ondas certamente serão mais intensas que as de ontem.

Cabe a cada um de nós decidirmos qual a melhor forma de manter o barco em equilíbrio.

O que as crianças têm, que os adultos não têm?

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Pureza, inocência, amor, são possíveis respostas para esse questionamento. No entanto, essa questão vai muito além de respostas objetivas. Fazendo a pergunta ao inverso (o que os adultos têm que as crianças não têm?), descobrimos que temos responsabilidades, obrigações e deveres, coisas que as crianças ainda estão aprendendo a lidar. Lidamos com sucesso e frustação, riqueza e pobreza, benefícios e malefícios, as crianças não ligam para nada disso. Lidamos com pessoas difíceis, trabalhos difíceis, situações difíceis, que nos obrigam a agir de forma adulta e equilibrada. Crianças por sua vez, lidam com tudo isso da forma mais simples possível, com amor.

Em meio a vestibulares e cobranças da vida perguntei a minha irmã mais nova o que ela queria ser quando crescesse, ela muito extrovertida disse “imperatriz”, na verdade ela queria somente dizer que seria uma futura “atriz”, mas de forma amorosa e ingênua definiu seu futuro sem ao menos saber pelo que precisaria passar para tornar-se uma atriz. Crianças não estão preocupadas, com o que vão vestir, com o que vão comer, com seu futuro, com as contas a pagar ou mesmo se encontrarão o amor de sua vida. Suas vidas se resumem a amar e a aprender. Quando crescem, tornam-se fruto do que aprenderam com os pais, serão adolescentes rebeldes ou amorosos, jovens revolucionários ou conscientes, adultos felizes ou infelizes. Tudo depende do tempero dos pais.

Não importa a situação, seja de guerra ou de paz, seja de fartura ou de escassez crianças permanecem felizes, alheias ao ambiente, não insensíveis, apenas felizes. Cristo em uma de suas mais conhecidas e belas passagens, transformou as crianças em modelos de vida para os adultos. Além da questão espiritual, há uma questão pedagógica, sejamos simples como as crianças, vivamos apenas de amar e aprender. Respondendo a nossa questão principal, crianças não tem nada que nós adultos não tenhamos também. Temos a pureza, a inocência e o amor, da mesma forma e na mesma intensidade. É apenas uma questão de cultivarmos o amor, afastar nossa alma de impurezas, conquistando assim a invejada inocência aparentemente perdida.

Uma das chaves na evolução de uma criança para uma grande pessoa, a qual deve ser praticada pelos pais, é o princípio da autoridade, não confundir com autoritarismo. Crianças que aprendem a respeitar seus pais pelo exemplo, pela compreensão, tornam-se adultos equilibrados pois tem uma direção, um rumo a seguir. Enquanto que o autoritarismo tem consequências diretas e inconscientes na vida do individuo, muitas de nossas atitudes são inconscientemente ligadas aos padrões que aprendemos e nada melhor que pais amorosos e atenciosos na formação de uma pessoa humana. Adultos e Pais nada mais são que eternas crianças amando e aprendendo a cada dia.

  • Texto escrito para o livro de Irmã Anita

Seja você! Mesmo que seja… Mochileiro!

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            Apaixonar-se pela vida é a qualidade mais imortal de todos os seres humanos, ela torna jovem o idoso e eterno o rapaz. A vida tem altos e baixos, tem certezas e incertezas, mas, “é bonita, é bonita e é bonita”, gonzagueando…

Devo antes de tudo tornar claro o sentido do adjetivo Mochileiro. Segundo o dicionário da vida, é o cara que antes de tudo usa uma mochila (novidade…), mas, além de uma simples mochila, ele leva consigo sua vida, seus princípios, suas emoções, e seu carisma. Mochileiros, são pessoas, que colocam sua vida numa mochila, e escolhem viver o “nomadismo”, ou seja, em ambientes diferentes, em culturas diferentes, em realidades diferentes da sua. Qual a vantagem disso? Todas.

Conhecendo o mundo, é possível confrontar-se com seus medos e limitações, descobrir pessoas e lugares que podem levá-lo a emoções desconhecidas. Pode deixá-lo mais inteligente, mais bobo, mais apaixonado, menos arrogante, menos complicado, mas nunca, menos Vivo. E é isso que os Mochileiros são! Pessoas muito vivas, que amam sua vida por que ela é um oportunidade única de ser quem você é, deixar sua marca no mundo, dar felicidade às pessoas.

Mas a regra mais básica de um mochileiro não é sua mochila de pertences e utilidades, e sim, sua mochila única que será levada pra onde for em toda sua vida.   Ela deverá conter um cantil de caráter, para beber sempre que precisar, um caderno de princípios para nunca se esquecer deles, uma caneta de felicidade para deixar uma marcar registrada por onde passar, um pedaço de ternura para facilitar as coisas, uma necessaire de generosidade para usar no dia-a-dia e uma toalha de amor para sempre que alguém se molhar revestir-se dela.

Uma Boa Vida a Todos os Mochileiros e Mochileiras, eles merecem!

Sou Musicofóbico, serei preso?

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Tenho 22 anos, trabalho, estudo, tenho uma namorada, smartphone, computador, vou ao cinema, a praia, a shows, enfim tenho uma vida normal de um jovem da minha idade, mas uma coisa sempre me deixou intrigado, meu gosto musical (ou o dos outros..). Essa não é uma questão irrelevante, por mais que possa parecer (se fosse, não estaria escrevendo a respeito). Não consigo aceitar, que uma massa musical dominante exista, e praticamente obrigue a todos a escutarem seus refrões pobres, repetitivos e absolutamente grudentos. Sem generalizações é claro, pois sabemos que bandas boas, de qualidade existem nos mais diversos meios musicais, porém, o fato dessas bandas estarem eternamente no topo das paradas de sucesso, só reflete o quanto nosso meio está absolutamente contaminado.

Não sou, nem nunca fui “expert” em música, nem sou daqueles rockpunkcore xiita que se sente parte da “esquerda musical” e abomina gêneros desconhecidos além da sua playlist. Convivo com pessoas normais, que curtem músicas diversas, inclusive os nichos musicais que não curto, mas, me aterroriza a ideia de sair no meu carro, e passar um típico “poser” com seu som invasivo, impondo um estilo de música para todos ouvirem e muita gente saber na ponta da língua, as incríveis músicas de 3 frases. É nessas horas que me sinto um Musicofóbico, e fico me perguntando se serei preso, apedrejado ou se estarei naqueles programas policiais que estampam seus comentários toscos, tipo assim:
“Jovem Estudante Musicofóbico preso suspeito de ouvir música Alternativa.”

Boa Música e Boas bandas a Todos.
Até mais.

Morre o Homem, permanece a Esperança!

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Eduardo era daqueles que parecia que o conhecíamos desde criança. Parecia um parente distante nosso, daqueles que quando reencontrávamos trazia uma felicidade, um carisma e uma esperança raramente encontrada atualmente. Sua vida, sua disposição e sua coragem contagiavam todos a sua volta. Foi lhe dado o poder, e de tão especial que era, não se corrompeu, não se desconheceu. Seres humanos como ele nascem uma vez a cada ano bissexto. Herdou de seu avô um senso de humanidade que já não subsiste mais em uma sociedade corrupta como a nossa. Era de tal modo “humano” que não se conformava em ver seu “povo” sofrendo com injustiças e falta de dignidade. Tornou-se homem público seguindo a herança familiar e não se ateve apenas a ser mais um grande político de padrinhos fortes. Sonhou mais alto, sonhou em transformar o mundo, nem que fosse somente seu próprio mundo. Antes de partir, deixou uma mensagem de esperança, pediu, apelou para que o Brasil não desistisse do sonho de um país ainda mais belo. Foi enfático ao dizer que o Brasil ainda tem jeito. E mais do que um candidato, foi um Brasileiro. Daqueles em quem a gente se orgulha em dizer que conviveu ou que se sentiu abraçado, seja em forma de pessoa humana, seja em forma de homem público. Eduardo morreu de forma prematura e chocante não só para seus próximos, mas para o Brasil e o Mundo, que perdem um exemplo de ser humano de princípios e valores. Que Deus guarde a alma de um dos maiores Brasileiros de todos os tempos.

Adeus, Eduardo.
E muito obrigado por ter feito a diferença!
Sentiremos sua falta.

O Problema é o Slow Motion!

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Sabe aqueles filmes de superação que mostram como a vida pode ser incrível se você fizer uma grande reviravolta e der a volta por cima? Já repararam como na maioria deles a parte da reviravolta, a parte dos treinos intensos de boxe, a parte das madrugadas de estudos, a parte mais monótona passa super-rápido? E que o filme sempre mostra com ênfase a péssima situação vivida no início e depois pula pra a grande luta/duelo final, ou a grande prova/teste que levará o protagonista ao sucesso imediato? Esse é o problema, o Slow Motion!

Tudo bem que em um longa-metragem no máximo teremos umas 3 ou 4 horas, não havendo tempo suficiente para os diretores explorarem a história nos seus mínimos detalhes.

É principalmente por esse motivo que é comum os filmes terem inícios chocantes que prendem sua atenção e o fazem viajar pela história e depois já preparam você para o gran finale. O slow Motion usado no início e no fim do filme é típico de um pensamento imediatista, que não está preocupado com o desenvolvimento da história, o que importa é que o objetivo seja cumprido, ou seja, o vilão derrote o mocinho, o lutador honesto vença o carrasco ou o estudante passe no teste, forme uma grande empresa e atinja o sucesso instantâneo. Nada mais semelhante a vida real, estamos repletos de histórias assim, de superação, lutas e vitórias.

O que os diretores de Hollywood terminam encobrindo intencionalmente ou não, é justamente onde se aplica o “Fast Motion”, ou seja, os treinos, os machucões, os atrasos, as faltas, as dificuldades que estão presentes no dia a dia de cada ser humano honesto e trabalhador, que assim como os protagonistas, almejam um sucesso futuro. É no cotidiano que as histórias vão se desenrolando na verdade, um sucesso em um grande teste não é somente pelo conhecimento, é por causa da disciplina, do esforço, da determinação, da força de vontade, da coragem que somos forçados a apresentar nos dias “normais” da vida.
No mundo real, essa parte também é em Slow Motion!

E é essa a grande “magia” desprezada por Hollywood, o desenrolar da história é a parte mais importante, mais interessante e instigante de toda e qualquer história. Talvez por isso, os livros, principalmente de aventuras, ainda são tão vendidos no mundo todo, porque mostram a rotina dos personagens, e é aí onde o leitor mais se identifica e curte a história. Depois que as grandes dificuldades iniciais passam, o que sobra é a rotina da vida que não é nem um pouco monótona e é onde geralmente a melhor parte da vida acontece, os hábitos são formados e as situações são resolvidas “na hora, no caixa e sem burocracia”.
Agradeçamos a Hollywood por nos ensinar os fins, mas vamos vivendo os meios.

Vai ter copa! Alegria, não dá mais.

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Ahh vá! Vamos deixar essa ladainha de que não vai ter copa, ninguém é louco de construir 12 estádios faraônicos pra depois dizer: – – É pessoal, vocês venceram a Copa fica pra próxima.
Quer queira ou não queira, o evento é uma das maiores oportunidades de visibilidade e crescimento em qualquer país.
Os brasileiros resolveram fazer da copa uma verdadeira visita de sogra! Fazendo cara feia para os visitantes que chegam a nosso país esperando encontrar o que eles sempre admiraram nos brasileiros, uma característica que poucos povos no mundo conseguem ter. A irradiante ALEGRIA BRASILEIRA! 

O problema não é o atraso das obras de mobilidade, o superfaturamento dos estádios ou muito menos o embolsamento nunca antes visto na história do país do dinheiro público por parte dos bandidos donos da copa e seus colegas governistas.
O que realmente entristece nosso país a olhos vistos é o pior legado que a copa poderia nos deixar.
O sentimento de impotência e falta de esperança que se alastra por todo o país, que antes via na copa uma das maiores oportunidades de mostrar ao mundo que não é só um país de aparências, mas de Conteúdo!

Nossos representantes conseguiram estragar mais uma vez uma incrível chance de mostrar o que o Brasil tem de melhor, os Brasileiros. No lugar de uma imagem de um povo forte, unido e eficiente, ganhamos automaticamente a imagem de país lento, burocrático e desunido, o que mancha a reputação de um dos países mais interessantes do mundo.
A alegria brasileira está indo para o ralo!
Mas vai ter Copa sim! Relaxa e goza…

sobre BBB, Novela das 8 e Espelhos

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NÃO será mais um artigo malhando o BBB e suas “semvergonhices”! 

Pelo contrário, vejo até um lado pedagógico na eterna futilidade do programa.
Hipocrisia é o nome que dou aos que “queimam” o BBB como se fosse só um programa inútil, pobre e desprovidos de valores morais. Na verdade o BBB não passa de um modelo de sociedade disfarçado de entretenimento.
Lá, cultua-se a beleza, ensina-se a mudança de valores em troca de “valore$” e a testa-se resistência em troca de cargos de liderança. Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência e se a carapuça serve, tenta uma vaguinha lá. É um emprego como qualquer outro.
Vejamos o caso da novela das oito, traição em tempo real, quebras de paradigmas sexuais, golpes do baú, violência explícita, formação de quadrilha, sequestros e abandono de menores. É Wolf, diria até que o BBB está até mais light.
A questão não é a futilidade, a inutilidade e a falta dos valores morais presentes no programa/novela, a questão são os espelhos!

Não falo dos inúmeros espelhos presentes na “casamaisvigiadadoBrasil” e sim dos reflexos de sociedade doentia expostos com a clareza de lentes infra-vermelho e microfones indiscretos em cada canto da casa. Espelhos deveriam servir para corrigir imperfeições existentes, no entanto, pode também ser usado para refletir imagens distorcidas da realidade de um país que possui valores em transição e supervaloriza pessoas competitivas.
Não questiono as frivolidades do programa, minha crítica é apenas o formato único de sociedade que é ensinado lá dentro, de pessoas estereotipadas (gostosas, sarados, homossexuais). Penso que pela filosofia do programa, o BBB poderia ter uma diversidade maior de indivíduos de diferentes classes, idades e estilos de vida. Afinal de contas, de Big Brothers da vida real já estamos cheios.

 

Receita de Fim de Ano

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Ingredientes:

– 1 Peru de marca famosa que dê um bip quando estiver pronto.

– 1 Refrigerante que compartilhe a Felicidade!

– 1 ou 2 Tias pra lhe perguntar se você está estudando/namorando/vadiando;

– 1 mestre de cerimônias (pode ser o papagaio, o poodle ou o mais novo bebê da família).

– 1 Primo conversador metido a comediante com celular hi-tech.

– 1 Tio comilão que se você não se cuidar, fica sem Peru.

– 1 Câmera Digital Sony com sensor de alguma coisa nova, daquelas que todos se impressionam.

– e 1 oração da mais ecumênica possível para não constranger nenhum dos presentes.

Modo de Preparo:

– Misture a(s) tia(s), o mestre de cerimônia, o primo falante e o tio comilão numa sala recém-reformada para a festa com TV nova de LCD já para a copa do mundo do ano que vem.                       – Não esqueça de colocar no especial plim-plim de fim de ano.                                                             – Sirva pequenos quitutes até a hora da ceia (daqueles que enchem bastante e todos ficam sem fome na hora da ceia).

– Conte ou escute histórias do quanto você cresceu ou o quanto você era fofinho quando bebê.
– Unte todos com abraços e desejos sinceros de um feliz natal e um próspero ano novo (de novo?).
– Tire quantas fotos você puder, pra compartilhar com todos que fazem a mesma coisa nas redes sociais (Aquele primo seu de que mora longe vai amar).
– Se deliciem com as mesmas saborosas receitas preparadas trazidas por cada núcleo famíliar.
– Saiam cada um em seus carro 0km (adquiridos por meio de lances em consórcios) para as suas casas para dormirem um sono tranquilo e relaxante.

Rende até 20 pessoas.

Um Feliz Natal igual e um Ano Novo repleto de stress  Felicidades à todos.

porquanto, Ame!

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“Há sempre um pouco de loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.” Nietzsche             

Não ame por facilidades, por conveniências ou por distrações. Ame pela pureza, pela simplicidade, pela natureza. Pensando bem, apaga isso!

Ame, apenas.

Não interessa, suas razões, suas motivações, suas decepções ou frustrações. O amor deve ser vivido, experimentado, curtido, rasgado, tirado, jogado. Porquanto, Ame!

Ame da forma mais pura ou ame sem pudores, ame sem medo ou com medo, ame devagar ou rápido, ame pela internet, ame a distância, ame ao vivo e a cores (é sempre melhor), mas não deixe de amar. Não se preocupe se amar demais, o amor tem a medida pra tudo.

Apenas, nunca mude por alguém (Sim, é clichê)! Apenas se adapte! Flexibilidade na medida certa pode fazer maravilhas.

Mas, cuidado! Esse medicamento pode trazer riscos, consulte um médico! Ou não!

Porquanto, Ame!